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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Nelson Guimarães, Diretor do DEIC (Polícia Civil), proíbe seus agentes que façam sinal da cruz ao chegar ao trabalho

A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de César e a Nelson Guimarães o que é de Nelson Guimarães
Normalmente deixo para fazer meus artigos para o vejo São José e Flit Paralisante no final de semana, mas ocorre que alguns fatos de tão inusitados não me permitem aguardar mais tempo pelo chocante.
Ao ler a Revista Istoé dessa semana, na coluna de Ricardo Boechat deparo-me com a seguinte nota:
“Estado laico é isso: o chefe do Departamento de investigações Sobre Crime Organizado de São Paulo, Nelson Guimarães, não quer mais que seus agentes façam sinal da cruz ao chegar ao trabalho. Quem for flagrado se benzendo poderá até ser transferido. ‘Policial do DEIC não tem que sentir medo’, adverte o Delegado.”
Desde quando um simples diretor de Departamento pode querer violar aquilo que diz a Constituição Federal, que a religião é livre.
Quando entramos no Tribunal, nos deparamos com o crucifixo afixado à parede, muitas vezes nas câmaras que compõem o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o Presidente da Câmara antes de iniciar a sessão invoca a proteção Divina. Será isso falta de coragem para julgar? Ou simplesmente pedindo a Deus que os ajude a não cometer injustiça?
Talvez devesse também o diretor do DEIC proibir bebidas alcoólicas em alguns gabinetes, proibir que se fumasse.
Os Policiais do DEIC devem se acautelar. Todas as ditaduras e todos os ditadores começam sua gestão proibindo manifestações religiosas, depois passam a legislar sobre a indumentária e daí para frente só Deus sabe o que pode acontecer.
Ao invés de proibir o sinal da cruz, deveria o diretor proibir que seus Policiais fossem para rua com viaturas velhas, algumas com os pneus carecas para combater bandidos armados de fuzis e metralhadoras, com revolveres e pistolas.
Deveria fazer gestões junta a outros Diretores para que unidos melhorassem as condições salariais dos Policiais.
Quero saber a posição do Governador Geraldo Alkimin, católico convicto, frequentador de igreja, que comunga sistematicamente quanto a essa barbaridade cometida por Nelson Guimarães, E indago mais, quem é Nelson Guimarães, que autoridade tem para proibir que alguém exprima sinais de fé?
Saiba Dr. Nelson que o sinal da cruz não se faz por medo, mas sim como um pedido de proteção. E quem tem um diretor como vossa senhoria certamente precisa de muita proteção.
E depois quem é demitido por repercutir uma noticia é o Dr. Conde Guerra. O que é mais grave? Repercutir legitimamente uma noticia ou proibir alguém, em um país democrático de exprimir sua fé. O próximo passo talvez seja proibir imagens de Nossa senhora, crucifixos no pescoço, imagens sagradas na carteira e, não me refiro a notas de dólar, mas a imagens sagradas mesmo.
Lamentável a posição do Delegado Nelson Guimarães. Com a palavra o Secretário de Segurança e o Governador do Estado.
João Alkimin
João
Alkimin
é radialista – showtime.radio@hotmail.comRÁDIO

domingo, 30 de outubro de 2011

Prédio a 30 m da Secretaria da Segurança sofre arrastão


Folha - 298/10/2011
Prédio a 30 m da Secretaria da Segurança sofre arrastão
Um prédio comercial localizado a 30 passos de distância da sede da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, um dos órgãos mais protegidos do governo e onde são decididas todas as políticas de policiamento no Estado, foi invadido duas vezes nos últimos 20 dias.
Por ser uma área de segurança, o prédio tem policiamento armado permanente e câmeras de vigilância. O arrastão aconteceu na madrugada de ontem. Pelo menos cinco das 96 salas do prédio de oito andares foram arrombadas e furtadas. Em uma das salas funciona o escritório do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), mas nada foi levado. Das outras quatro, os ladrões levaram eletroeletrônicos, notebooks, relógios etc.
O síndico Ivo Gonçalves Leite, 26, acredita que os ladrões entraram pela lateral do prédio, que fica ao lado da igreja São Francisco de Assis, que é vizinha da Faculdade de Direito da USP.
"Se não conseguimos nos sentir seguros na frente do órgão que cuida das polícias Civil e Militar, quem dirá em outras regiões da cidade", disse o advogado Alberto Benício dos Santos, 30.
PichaçãoAlém de furtar as salas do prédio, que segundo Santos pertence à Venerável Ordem Terceira, grupo de religiosos leigos da Igreja Católica, os ladrões picharam assinaturas na sua fachada, tombada pelo patrimônio histórico. Santos é o representante jurídico do condomínio.
Na invasão anterior, no dia 7, outras cinco salas, no 4º e 5º andares, também foram arrombadas, mas nenhum condômino registrou o desaparecimento de nenhum bem. As duas invasões ao prédio são investigadas pela polícia.
A Secretaria da Segurança Pública disse que irá buscar mais informações sobre os crimes para se manifestar
Assinante do jornal, clique aqui

Preitura da Cotia dá "habite-se" ilegal para condomínio com muitas irregularidades: problemas ficam com moradores


SPTV
Vídeo: Preitura da Cotia dá "habite-se" para condomínio com muitas irregularidades: problemas ficam com moradores
A prefeitura de Cotia deu o habite-se sem que os prédios estivessem prontos.
Quatro prédios estão sem abastecimento de gás e a falta d'água é constante

Deputados do Conselho de Ética da Assembléia de SP, ligados ao Governo Alckmin, "se empenham" para nada apurar sobre venda de emendas: os anões do orçamento do PSDB


ALÉM DISSO, ALCKMIN NÃO CUMPRIU PROMESSA,  FEITA EM 12 DE OUTUBRO, DE DAR TRANSPARÊNCIA ABSOLUTA” ÀS EMENDAS ENTRE 2007 E 2010

TV Globo - SPTV 2ª Edição - 27/10/2011 - 19h15
Vídeo: Conselho de Ética decide encerrar apuração sobre venda de emendas parlamentares
Quem investiga agora é só o Ministério Público. O conselho investigava há quase um mês a denúncia do deputado Roque Barbieri.
A oposição quer coletar assinaturas para abrir uma CPI.
Duração: 2m17s
 
Estadão - 28/10/2011 - inteiro teor da pág. A10 em pdf - com fotos e cronologia da apuração
Conselho de Ética enterra apuração ao decidir não ouvir mais testemunhas
Deputados estaduais desistem de buscar provas sobre suposto esquema de venda de emendas e vão encerrar trabalhos em 15 dias
 
Textos que constam da página acima:
 
Conselho de Ética enterra apuração ao decidir não ouvir mais testemunhas
Deputados estaduais desistem de buscar provas sobre suposto esquema de venda de emendas e vão encerrar trabalhos em 15 dias
 
Promotor pede ao governo relação de emendas desde 2007
 
Para explicar silêncio, deputado estadual Campos Machado (PTB-SP) ataca imprensa
 
Bom Dia Rio Preto
Fim da apuração de emendas 'livra' rio-pretense
Maioria govenista encerra investigação sem ouvir rio-pretense Fabrício Marcolino, ex-presidente do PTN de Rio Preto, apontado como suposto corretor de emendas
O deputado João Paulo Rillo (PT) apresentou ao conselho requerimento para ele fosse ouvido. Fabrício é sócio de uma construtora que ganhou cerca de R$ 3 milhões em licitações na região
 
Jornal da Tarde
Escândalo das emendas: Base governista ‘enterra’ apuração
Por 5 votos a 2, a base governista na Assembleia Legislativa enterrou ontem as investigações no Conselho de Ética sobre o suposto esquema de vendas de emendas parlamentares denunciado pelo petebista Roque Barbiere. Agora, para que as investigações prossigam na Casa, resta à oposição tentar emplacar a CPI, faltam duas assinaturas.
Votaram contra o requerimento de autoria de Campos Machado, pedindo que os trabalhos fossem encerrados e as informações coletadas enviadas ao Ministério Público Estadual (MPE), os petistas Marco Aurélio de Souza e Luiz Cláuido Marcolino. O presidente da comissão, Hélio Nishimoto (PSDB), não votou e o verde Dilmo dos Santos não compareceu.
Nem o fato de Roque Barbiere (PTB), em discurso no plenário, ter citado um nome, do deputado Dilmo do Santos (PV), que supostamente comercializa emendas, conseguiu reverter a manobra da base governista

Folha - 28/10/2011(via Conteúdo Livre)
Assembleia de SP encerra caso das emendas
Conselho de Ética deixa investigação para o Ministério Público sem ouvir deputados e testemunhas envolvidos
Operação para liquidar apuração foi articulada por aliado do deputado que acusa os colegas de negociar indicações

Leia também neste link:
 
O que faltou ser investigado
  • Roque Barbiere (PTB) e Bruno Covas (PSDB) - Relataram esquemas, mas só se pronunciaram por escrito, sem depor aos deputados
  • Terezinha Barbosa - Conselho não quis ouvir testemunha revelada pelo deputado Major Olímpio (PDT) e que disse ter sido chamada para esquema
  • Histórico de emendas - Pedido para que governo tornasse públicas emendas desde 2006 não foi votado. Alckmin prometeu detalhes desde 2007, o que não ocorreu
Execução de emendas parlamentares está sujeita a fatores que alimentam corrupção – análise de  Paulo Ziulkoski,presidente da Confederação Nacional de Municípios e ex-prefeito de Mariana Pimental (RS)http://sergyovitro.blogspot.com/2011/10/assembleia-de-sp-encerra-caso-das.htmliG
Base enterra investigação sobre venda de emendas em São Paulo
Sem produzir um relatório, Conselho de Ética conclui trabalhos depois de rejeitar a convocação de 17 testemunhas e parlamentares
 
pco
Corrupção em São Paulo - Os anões do orçamento do PSDB
A venda de emendas na Assembleia Legislativa e no governo estadual paulista são um instrumento para favorecer os grandes capitalistas, em particular as empreiteiras http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=33114

Veja Online
Deputados enterram investigação na Casa sobre venda de emendas
Maioria dos integrantes do Conselho de Ética da Alesp votou para enviar o caso ao Ministério Público. Disputa pela relatoria, no entanto, deve atrasar o processo
 
Correio do Brasil
A mídia e as realidades do Brasil e de São Paulo - por José Dirceu
Em relação à realidade nacional, ao governo federal, a pauta da mídia visa criar factoides, alimentar campanhas denuncistas, fomentar crises políticas, tentar desmontar a unidade da base partidária governista e pressionar o governo para conseguir êxito em suas operações derruba-ministro.
Em relação aos governos estaduais tucanos, particularmente o de São Paulo, ela dá integral apoio e contribuição decisiva com seu silêncio para esconder o escândalo em que ele está mergulhado, o da venda de emendas parlamentares a empreiteiras, prefeituras e ONGs
 
Lembrando promessa de Alckmin até agora não cumprida:
 
 
Estadão - 13/10/2011
Alckmin promete dar 'transparência' às emendas de 2007 a 2010
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), prometeu ontem dar "transparência absoluta" às emendas parlamentares feitas por todos os deputados entre 2007 e 2010. A informação de que o governo paulista publicaria a lista foi antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo em sua edição de ontem. A afirmação do governador ocorre após o deputado estadual Roque Barbiere (PTB) ter denunciado a existência de um esquema de cobrança de propina no processo de apresentação de emendas em São Paulo

sábado, 29 de outubro de 2011

Diante das fraudes de R$ 237 milhões no Metrô-SP, MP pede saída de seu presidente, indicado por Alckmin

 Jornal Nacional - 28/10/2011
Vídeo: MP vai pedir afastamento do presidente do Metrô de São Paulo
 
Estadão
MP pede saída de presidente do Metrô
O Ministério Público Estadual (MPE) vai processar por improbidade administrativa o presidente do Metrô de São Paulo, Sérgio Henrique Passos Avelleda, e os diretores de seis consórcios de empreiteiras que assinaram os contratos para o prolongamento da Linha 5-Lilás do Metrô. A Promotoria também vai pedir o afastamento de Avelleda e quer que algumas das maiores construtoras do País sejam proibidas pela Justiça de contratar com o poder público.
Promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, Marcelo Milani vai entrar com ação contra a empresa, as construtoras e seus diretores na próxima quinta-feira. A decisão de processar os acusados foi tomada com base em laudo do MPE que constatou um suposto prejuízo de R$ 327 milhões para o Metrô causado pelo modelo de edital da licitação da Linha 5, conforme havia sido divulgado pelo Estado em março
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mp-pede-saida-de-presidente-do-metro-,791991,0.htm

Erro no cálculo de juros gera um precatório de R$ 300 milhões nas gestões Alckmin e Serra


Consultor Jurídico - 27/10/2011
MP-SP pede explicações sobre precatório de R$300 milhões na desapropriação do Parque Villa Lobos
Um possível erro no pagamento de juros moratórios indevidos, no valor de R$ 300 milhões, referentes ao precatório que envolve o parque, está sendo apurado pelo Ministério Público. O órgão abriu um inquérito para investigar irregularidades no pagamento da quantia aos antigos proprietários do terreno onde hoje está localizada a área verde. A irregularidade foi levantada pelo jornalista e ex-deputado Afanasio Jazadji, representado pelo advogado Luiz Nogueira, como noticiou a Consultor Jurídico.
Outro ponto importante do parecer do promotor Daneluzzi é o pedido de retirada dos nomes de Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo e de Elival da Silva Ramos, atual procurador-geral do Estado, por ilegitimidade passiva. Para o autor da ação, o problema estaria nos pagamentos efetuados entre o quarto e nono anos, que coincidem com as gestões de José Serra e de Geraldo Alckmin. Apesar de não responderem solidariamente no processo, a administração pública é representada pela dupla.
Saiba mais e veja a íntegra do parecer, que aponta irregularidade no pagamento deste precatório, protocolado em 13 de outubro pelo promotor Marcelo Duarte Daneluzzi, da 3ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social estadual, junto à 6ª Vara da Fazenda Pública, que aponta ilegalidade
 
Clique aqui e veja o parecer na íntegra feito pelo MP e protocolado na Justiça

Nervosismo no PSDB de SP com possível divulgação pelo Governador Alckmin de emendas parlamentares secretas entre 2007 e 2010

NERVOSISMO NO PSDB DE SP COM POSSÍVEL DIVULGAÇÃO PELO GOVERNADOR ALCKMIN DE EMENDAS PARLAMENTARES SECRETAS ENTRE 2007 E 2010 (PROMESSA FEITA EM 12 DE OUTUBRO E ATÉ NÃO CUMPRIDA)
NESSE PERÍODO, O ATUAL SENADOR ALOYSIO NUNES FERREIRA (PSDB-SP) COMANDOU A CASA CIVIL, RESPONSÁVEL PELO CONTROLE E LIBERAÇÃO DE EMENDAS
COINCIDÊNCIA OU NÃO, ONTEM ALOYSIO ATACOU NOVAMENTE A DIREÇÃO DO PSDB, HOJE SOB DOMÍNIO DOS ALCKMISTAS E AECISTAS, ACENTUANDO A CRISE NO TUCANATO
 
ALCKMIN ADIA LIBERAÇÃO DE DADOS SOBRE EMENDAS SECRETAS
Estadão - 29/10/2011
Governo Alckmin adia liberação de dados sobre emendas secretas entre 2007 e 2010
Depois de a base do governo enterrar as investigações do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo, agora é o próprio governo que tenta esfriar o caso da venda de emendas parlamentares ao protelar a divulgação, na internet, dos dados referentes às indicações feitas pelos deputados entre 2007 e 2010.
Na terça-feira da semana passada, o secretário-chefe da Casa Civil, Sidney Beraldo (PSDB), assegurou que até o início desta semana o governo publicaria, pelo menos, as emendas relativas ao ano passado. "Penso que, em mais uma semana, no máximo, nós vamos disponibilizar isso. (As de) 2010 pelo menos eu garanto que poderemos ter em mãos", afirmou no dia 18.
Saiba mais
 
ALOSYIO NUNES ATACA A DIREÇÃO DO PSDB
Reuters - 28/10/2011 - 18h49
Senador tucano reclama de partido e presidente do PSDB rebate
SÃO PAULO (Reuters) - O senador pelo PSDB Aloysio Nunes Ferreira (SP) fez críticas ao partido nesta sexta-feira e cobrou da direção da legenda tomada de posições em temas nacionais e o recadastramento de filiados.As críticas, feitas pelo senador na rede de microblogs Twitter, levaram o presidente da sigla, deputado Sérgio Guerra (PE), a rebatê-las em nota divulgada no site do PSDB
 
Estadão - 29/10/2011 - versão impressa
Aloysio volta a criticar PSDB no Twitter e Guerra reage
'Sem trabalhar direito hoje, 2014 já era'; afirma senador; presidente do partido se diz 'confiante' e cita metas para 2012
 
Agência Estado - 28/10/2011 - 19h10
Sérgio Guerra responde a críticas de Aloysio Nunes
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, saiu hoje em defesa do comando nacional tucano e respondeu às críticas feitas nesta tarde pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Em entrevista, concedida ao site da legenda, o dirigente do PSDB ressaltou que o partido passa por um "amplo" e "profundo" processo de reestruturação e renovação e que a legenda trabalha na promoção de um recadastramento nacional de seus filiados
 
DONA TEREZINHA, EM ENTREVISTA À TV GAZETA DE SP, MOSTRA TRANQUILADADE E CONFIRMA ESQUEMA DE FRAUDES
TV Gazeta / Youtube - 26/10/2011
Vídeo:Dona Terezinha, líder comunitária, confirma esquema de desvios de verbas na Assembleia de SP
Líder comunitária afirma que deputados que cumprem mandato na assembléia legislativa de São Paulo propuseram a ela participação em venda de emendas parlamentares.
Tereza Barbosa dirige o centro cultural educacional Santa Terezinha, na periferia de São Paulo. ela confirma ter revelado o esquema ao deputado Major Olimpio, do PDT, e disse estar disposta a falar no conselho de ética da assembleia. É a primeira entrevista dela a uma emissora de televisão.
Reportagem:Sabrina Pires
 
PIZZA PREPARADA PELOS TUCANOS E SEUS ALIADOS
Jovem Pan 26/10/2011
Vídeo: Pizza na investigação sobre venda de emendas
O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo quer encerrar a investigação do suposto esquema de venda de emendas na Casa. No mês de agosto, o deputado Roque Barbiere (PTB) declarou que até 30% de seus colegas lónegociavam emendas.
Clique no link e confira o boletim de Marcelo Mattos
 
MOVIMENTOS SOCIAS REIVINDICAM CPI DA CORRUPÇAO PARA APURAR VENDA DE EMENDAS
TVT - 27/10/2011
Vídeo: Base aliada do governo de São Paulo enterra Conselho de Ética
Representantes de movimentos sociais foram até a assembleia protestar e pedir a apuração das denúncias feitas pelo deputado Roque Barbiere

Prédio ocupado na USP amanhece pichado; ocupação segue

O prédio da administração da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) amanheceu pichado na manhã deste .... Foto: Hermano Freitas /Terra O prédio da administração da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) amanheceu pichado na manhã deste sábado
Foto: Hermano Freitas /Terra

Hermano Freitas
Direto de São Paulo
Ocupado por estudantes, o prédio da administração da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) amanheceu pichado na manhã deste sábado. As mensagens pediam o fim do vestibular e a efetivação de funcionários terceirizados, além do fim da presença da Polícia Militar no campus.
Os estudantes que ocuparam o prédio de administração da FFLCH na noite de quinta-feira, após confronto com a Polícia Militar, afirmaram na sexta que vão continuar no prédio até que a universidade suspenda o convênio com a PM que permite o policiamento no campus Butantã, na zona oeste de São Paulo.
O convênio foi assinado entre a reitoria da USP e a Polícia Militar em 8 de setembro, após o assassinato a tiros do estudante Felipe Ramos de Paiva, 25 anos, nas dependências do campus. Com o acordo, a PM passou a fazer policiamento ostensivo na universidade, o que aumentou as abordagens.
Em nota oficial no site do Diretório Central dos Estudantes Livre Alexandre Vannucchi Leme (DCE), o grupo, intitulado 'Movimento de Ocupação', pediu a revogação do convênio, a "garantia de autonomia nos espaços estudantis" e a retirada de "todos os processos criminimais e administrativos contra @s estudantes, professores e funcionári@s" (sic).
A confusão começou na noite de quinta, após a PM flagrar três alunos portando maconha. No momento em que os policiais foram levar o trio para a delegacia, foram impedidos por estudantes. Um grupo de cerca de 300 alunos se aglomerou para protestar contra a presença policial no campus, e a polícia chamou reforço.
Os manifestantes cercaram a viatura que levava os estudantes e a polícia usou cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo para dispersá-los. Viaturas ficaram danificadas. Os estudantes assinaram um termo circunstanciado no 91º DP e foram liberados.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Bebe, dirige e mata. Paga a fiança e fica livre

 Ricardo Kotscho
marginal g 20111022 Bebe, dirige e mata. Paga a fiança e fica livre
Continua a trágica rotina da impunidade no trânsito em São Paulo: o sujeito enche a cara, sai com o carrão, mata gente e vai preso em flagrante. Recusa-se a fazer o teste do bafômetro. No dia seguinte, paga uma fiança e está livre para matar de novo. Até quando?
Só nos últimos quatro meses, foram seis casos pelo menos que seguiram o mesmo enredo descrito acima. Até quando?
Enquanto isso, os juízes e os parlamentares ficam discutindo se é crime doloso (com intenção de matar) ou culposo (sem intenção de matar), ou seja, se o assassino deve ir em cana ou ficar em liberdade.
Resultado: 35 mil brasileiros morrem por ano em acidentes de trânsito, mais do que os que tombaram na guerra civil da Líbia ou nos conflitos no Oriente Médio este ano.
Quanto valem estas vidas? De acordo com a Justiça de São Paulo, que estabeleceu as últimas fianças para libertar os matadores, o valor varia conforme o magistrado.
Na segunda-feira, a Justiça estabeleceu uma fiança de R$ 50 mil e mandou soltar o gerente de banco Fernando Mirabelli, que ao volante de uma Hilux atropelou e matou dois garis e deixou outro gravemente ferido, na Marginal Pinheiros, no último final de semana.
Preso em flagrante, o motorista foi indiciado sob suspeita de embriaguez ao volante, tentativa de fuga do local do acidente e homicídio doloso ao assumir o risco de matar.
acidente Bebe, dirige e mata. Paga a fiança e fica livre
Dentro do seu bólido a polícia encontrou duas garrafas de uísque vazias e latas de cerveja. Como de costume, já que a lei não o obriga, Mirabelli simplesmente se recusou a fazer o teste do bafômetro. Apesar de todas as provas do crime, o motorista já está solto por ordem da Justiça.
Em julho, saiu mais cara a liberdade para o motorista de um Porsche que matou uma advogada: pagou R$ 300 mil de fiança.
No mesmo mês, o dono da Land Rover que matou um jovem na calçada na Vila Madalena foi solto sem pagar nada.
Em setembro, também ganhou a liberdade sem precisar pagar fiança o motorista que atropelou e matou mãe e filha na calçada do shopping Villa-Lobos, na zona oeste da cidade.
Para o jovem do Camaro que bateu em seis carros e matou uma pessoa, também em setembro, a lambança custou R$ 245 mil.
Agora em outubro, o sujeito que atropelou três pessoas na avenida Juscelino Kubitschek gastou R$ 54,5 mil para responder ao processo em liberdade.
O que estes casos tristemente nos ensinam é que se o motorista embriagado tem dinheiro para pagar bons advogados e a possível fiança, pode sair matando por aí que não terá maiores problemas. Belos exemplos.
Os leitores por acaso conhecem alguém condenado e preso por dirigir bêbado e matar outro alguém?


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ensino Médio - Mudanças e mais trapalhadas do PSDB

O PSDB, mais uma vez, apresenta propostas mirabolantes para o ensino médio, não atendendo às necessidades básicas do jovem estudante que já teve um ensino fundamental totalmente deficitário.  Mudanças a serem implantadas de forma arbitrária, anti-democrática e excludente, já que aconteceria em apenas 21 escolas de ensino médio num universo de centenas de unidades estudantis. E pior, sem a participação dos maiores interessados no assunto, ou seja, os professores e a sociedade. Eu não mereço esse governo, tampouco os meus filhos.

Tânia


http://cbn.globoradio.globo.com/cbn-sp/2011/10/26/PROPOSTA-DE-CURRICULO-INTEGRADO-COM-PARA-O-ENSINO-MEDIO-ESTA-EM-DISCUSSAO-DESDE-1988.htm


Para ouvir, acesse o link abaixo: 

 Proposta de currículo integrado com para o ensino médio está em discussão desde 1988 - CBN

Entrevista com Celso João Ferretti, doutor em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e Maria Sufaneide Rodrigues, professora de língua portuguesa do ensino médio da Escola Estadual Professor Antônio Emílio de Souza Pena, na Freguesia do Ó.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Colômbia continua progredindo na luta contra a violência

http://conjunturacriminal.blogspot.com/

Sexta-feira, Setembro 30, 2011


COLÔMBIA, atualização: mais civismo e menos violência


A violência na Colômbia tem uma história interessante no imaginário brasileiro. Parte da Inteligência brasileira descobriu que a Colômbia era um país violento a partir de notícias curtas na mídia sobre os cartéis e sobre a narco-guerrilha. As fontes eram impressionísticas, e as análises, pobres, não eram acadêmicas nem sérias. Uma percentagem menor dos brasileiros recebeu informações sobre a existência de progressos feitos pela Colômbia, particularmente em Bogotá e Medellín. Porém, o êxito de políticas públicas no Brasil, particularmente em São Paulo, depois em Minas e, mais recentemente, no Rio de Janeiro, assim como o fim do segundo mandato de Uribe, um alvo predileto da esquerda, reconduziram as notícias sobre a Colômbia ao ostracismo. Esquecemos a Colômbia e seus avanços.
Não obstante, a experiência criminológica no espaço colombiano é rica e variada. Há muito mais a conhecer do que já conhecemos. O primeiro desconhecido é o caráter persistente da redução dos homicídios: não foi um resultado transitório, revertido após alguns anos de baixa. Tomando, por conveniência, os dados a partir de 2003-4, vemos que houve baixa dos homicídios de um ano para o seguinte, todos os anos: 11,5%, de 2003 para 2004; 4,6% de 2004 para 2005, e assim por diante, respectivamente 2,8%; 7,3%; 3,2%; 3,4% e 5,4%. Redução variável, maior em uns anos do que em outros, mas que se manteve desde 2003, segundo o relatórioPolítica Nacional de Seguridad y Convivencia Ciudadana que acaba de ser divulgado pelo Departamento Nacional de Planeación, Dirección de Justicia, Seguridad y Gobierno. A Colômbia está ficando cada vezmenos violenta.
Qual é a história da violência contemporânea na Colômbia? O relatório não cobre o comportamento homicida na Colômbia antes de 2003, mas as estatísticas históricas estão disponíveis em outras fontes e são de boa qualidade. A Colômbia atingiu o auge da violência homicida há vinte anos, em 1991, com uma taxa de 78 homicídios por 100 mil habitantes. Foi quando se iniciou o declínio das taxas anuais: 77, 75, 70, 65, 67, 60, 56, 59, 63, atingindo 47, em 2001, ano no qual a taxa foi semelhante à de 1986, quinze anos antes. Quinze anos para voltar a um nível alto, porém não gigantesco. Esses dados estão disponíveis pela internet, uma virtude cívica.     
A segunda informação trata da disparidade entre os municípios. É de especial interesse porque a polícia é administrada pela prefeitura e não pelo governo estadual, como aqui. Há, na Colômbia, quatro municípios com taxas mais altas do que 200 homicídios por 100 mil habitantes. O pior, La Apartada, com 312; seguido por El Dovio, com 233; Puerto Rondón, com 231 e Vistahermosa com 210. Já Bogotá, outrora a capital latino-americana da violência, figura entre os municípios menos violentos, com 18 homicídios por 100 mil habitantes, bem menos do que os 33,5 de nossa capital, o Distrito Federal. A diferença do padrão colombiano em relação ao brasileiro é que esses são municípios pequenos, com populações totais que variam entre menos de quatro mil e pouco mais de 23 mil. No Brasil, as altas taxas de homicídios tendem a caracterizar os municípios da região metropolitana das capitais e muitos dos municípios pequenos são pouco violentos.
Os autores do relatório chegaram a uma série de conclusões-recomendações: a prevenção é mais eficiente e mais barata do que a reabilitação; a prevenção não colide com a aplicação da lei – é uma complementação; o crime é multicausal, mas há fatores que preponderam; as intervenções públicas devem ser integradas, mas há necessidade de atuações focalizadas. É uma lembrança de que o homicídio não é do mesmo tipo em diferentes lugares. Concluem, ousadamente, que quando mais cedo se der a intervenção, melhor, começando com a criança ainda no ventre materno. Como assim?, perguntarão alguns leitores. Evitando deficiências provocadas por comportamentos errados durante a gravidez (como fumar ou beber), que provocam deficiências em muitas crianças, além de iniciar os programas de treinamento familiares antes do nascimento das crianças. Os competentes estudiosos colombianos sublinham que a família e a escola são dois loci fundamentais para a intervenção. Em oposição aos que defendem intervenções rápidas por considerações baseadas no custo, eles enfatizam que as intervenções prolongadas, nas que existe um acompanhamento contínuo das crianças, das famílias e dos professores, produzem resultados muito melhores e que duram mais. A ampla experiência com ações policiais os levou a concluir que elas são essenciais, tornando-se mais eficientes se forem focalizadas na área e no tipo de problemas. Com isso, evita-se cair no erro de crer que o mesmo conjunto de ações serve para todos os casos. A previsão da violência (e homicídios) doméstica difere em quase tudo da previsão da violência ligada ao tráfico de drogas. Ampliaram o número de prisões e de vagas nas prisões, mas enfatizam que as penas alternativas devem ser o padrão, sendo a prisão reservada aos crimes violentos e aos reincidentes. Aqui há um choque de filosofias e de explicações do crime que resulta em divergências profundas com as políticas públicas das versões mais duras dos programas de Tolerância Zero, cuja base teórica afirma que o crime é evolutivo e que as pessoas que cometem os crimes mais violentos começam com crimes menores. Nessa ótica, é importante prendê-los cedo.
Um ponto que tem sido reiterado pelos pesquisadores e estudiosos sérios no mundo inteiro é que qualquer política deve ser avaliada, ainda que a avaliação seja cara. As autoridades colombianas responsáveis pelo relatório avisam que é ainda mais caro não avaliar, porque permite que as políticas inócuas ou contraproducentes continuem a ser implementadas.
A Colômbia continua progredindo na luta contra a violência.
GLÁUCIO SOARES/IESP-UERJ

Delitos em São Paulo batem recorde

http://tuliokahn.blogspot.com/2011/10/total-de-delitos-no-estado-de-sao-paulo.html?spref=fb&mid=5112

terça-feira, 25 de outubro de 2011


Total de delitos no Estado de São Paulo neste trimestre é recorde desde 1995

Tendências criminais no 3º trimestre de 2011 no Estado de São Paulo.

Os crimes em São Paulo, em especial os crimes contra o patrimônio, estão subindo e voltando aos patamares elevados observados durante a crise de 2008/2009, ainda que a desaceleração da economia não seja tão forte agora como naquela ocasião. Confirma-se assim o ciclo de alta que vínhamos apontando aqui, com três trimestres de desaceleração da queda seguidos de 3 trimestres de alta efetiva da criminalidade.
Os crimes violentos aumentaram em média 9% neste 3º trimestre de 2011, comparado ao mesmo período de 2010, mas este indicador agregado esconde aumentos maiores e menores, dependendo do indicador.
Vejamos em detalhe: depois de voltar ao patamar dos 14 mil veículos roubados em 2008, os roubos de veículos voltam novamente ao patamar dos 20 mil casos por trimestre. Em termos de taxa por veículo, já que a frota também cresceu no período, fomos de 80 para 91:100 mil. Em termos de variação, houve um crescimento de 20% neste trimestre comparado ao ano anterior e este já é o quarto trimestre consecutivo com elevação. Os furtos de veículo subiram 3,4% neste trimestre e estamos no quinto trimestre consecutivo de crescimento, confirmando tendência de alta. Latrocínios crescem 7,4% comparado ao mesmo período do ano anterior e furtos outros 4,9%. Roubos outros voltam a ultrapassar o patamar dos 60 mil casos por trimestre e crescem 8,8% em relação ao 3º trimestre de 2010.
O número de sequestros passa de 11 casos no 3º trimestre de 2010 para 17 casos neste trimestre e neste caso o melhor é usar os números absolutos, uma vez que a quantidade de casos é diminuta. O mesmo ocorre com os roubos a banco que vão de 41 para 68 casos no mesmo período. Dos crimes principais, apenas roubo de carga revela queda no trimestre, mas como discutimos antes, o dado pode estar subestimado pois deixou de ser corrigido durante alguns meses neste ano.
O aumento de 12% no número de prisões neste trimestre, alardeado como eficiência policial, na verdade reflete o crescimento da criminalidade, pois prisões tendem a acompanhar o volume de roubos.
Seguindo o processo já descrito, o aumento dos crimes patrimoniais gera aumento da sensação de insegurança e aumento das armas em circulação para função de defesa (evidência disto é que as apreensões de armas feitas pela polícia subiram 7% no trimestre). Como resultado os homicídios no trimestre crescem 12% em relação ao mesmo período do ano anterior e as tentativas de homicídio 8,8%. Se tomarmos apenas o terceiro trimestre de 2011, com 1063 homicídios dolosos, e uma população estimada  em 41.739.416 habitantes, teremos uma taxa de 10,19:100 mil, novamente acima do limite epidemiológico razoável...
Estas tendências negativas explicam porque o total de delitos no Estado de São Paulo no trimestre, de 524.647 casos, é recorde desde que a série começou a ser computada em 1995!
O governo do Estado desconstrói rapidamente nesta gestão o que custou anos de sacrifício das polícias para construir.

SP aumenta em 27,7% salário base de policiais e agentes penitenciários

Espera aí...numa continha rápida: 15 + 11 = 26. Errei?????
O aumento foi no salário base desses servidores. Policiais que contam com mais de 25 anos de carreira terão cerca de R$ 250,00 de aumento bruto em seu salário. Essa é política de DESVALORIZAÇÃO do governo PSDB, ou seja, N A D A.

http://flitparalisante.wordpress.com/2011/10/25/sp-aumenta-em-277-salarios-de-policiais-e-agentes-penitenciarios/

Terça-feira, 25 de Outubro de 2011

SP aumenta em 27,7% salários de policiais e agentes penitenciários

Aumento será concedido em duas parcelas: 15%, retroativa a 1º de julho e 11% a partir de 1º de agosto

O governador Geraldo Alckmin sancionou nesta terça-feira, 25, os projetos de Lei que garantem aumento de 27,7% no salário base de policiais civis, militares e científicos, agentes de segurança penitenciária (ASP) e agentes de escolta e vigilância penitenciária (AEVP). O aumento será concedido em duas parcelas: a primeira, de 15%, retroativa a 1º de julho, e a segunda, de 11%, a partir de 1º de agosto do ano que vem.
“Estamos dando um reajuste importante para as polícias, que é de 15% já a partir de primeiro de julho, mais a incorporação de gratificações, mais o vale-refeição para quem dá plantão. Envolveu todo mundo: Polícia Civil , Polícia Científica, Polícia Militar, Administração Penitenciária e extensão a aposentados e pensionistas”, declarou o governador.
O reajuste de 27,7%, em duas parcelas, vai beneficiar mais de 150 mil servidores da ativa e quase 103 mil aposentados e pensionistas – um total de 253.386 pessoas. Entre os funcionários públicos, há 89.345 policiais militares, 34.258 policiais civis e científicos e 26.918 agentes penitenciários – ASP e AEVP.
Além do reajuste salarial, o Governo do Estado confirmou um pacote de benefícios às carreiras policiais, com medidas para facilitar as promoções e a valorização de carreiras.

Extinção da 4ª classe

Será extinta a 4ª classe das 14 carreiras de policiais civis – tais como escrivães, investigadores e agentes – e científicos – como fotógrafos, desenhistas e atendentes de necrotério. Os atuais integrantes da 4ª classe serão automaticamente promovidos para a 3ª classe, o que representará outra elevação salarial. Os delegados de polícia promovidos para a 3ª classe, por exemplo, terão aumento de 18,8% retroativos a julho. A medida beneficiará mais de 170 delegados e mais de 1.000 policiais civis e técnico-científicos.
O salário inicial de delegados de polícia, peritos criminais e médicos legistas passará de imediato de R$ 5.874,30 para R$ 6.920,30 nas cidades com mais de 500 mil habitantes. Nos municípios até 500 mil habitantes, o menor salário de delegados, peritos e médicos legistas subirá de R$ 5.559,30 para R$ 6.605,30.

Fim do limite de vagas para promoções

Serão suprimidos os limites para promoção de policiais civis e científicos à 2ª classe e à 1ª classe. Todos os policiais poderão ser promovidos automaticamente por tempo de serviço, independente do número de vagas em cada classe das carreiras policiais. Os policiais serão promovidos à 2ª classe ao completarem 15 anos de serviço, e à 1ª classe quando tiverem 25 anos de carreira. Também poderão ser promovidos antes, por mérito.
Serão criados 20 novos cargos de delegados de polícia de classe especial, o topo da carreira. O total de delegados nesta última etapa profissional passará de 119 no Estado para 139. A medida vai facilitar as promoções e a renovação dos comandos. Para a classe especial, serão mantidas as promoções exclusivamente por mérito.
A GAT (Gratificação de Acúmulo de Titularidade) será estendida aos delegados da capital e Grande São Paulo que acumulem a chefia de dois distritos. Hoje, a GAT beneficia delegados de polícia que acumulem a titularidade de delegacias de diferentes cidades do interior.

Aposentadoria com promoção na PM

Além de reajuste de 27,7%, em duas parcelas, os 5.831 oficiais da Polícia Militar poderão receber um incentivo especial para se aposentarem. Aqueles que já tenham completado o tempo de serviço necessário e tenham sido preteridos três vezes em promoções poderão se aposentar no posto imediato. Um capitão, que cumpra estas condições, poderá se aposentar como major. Os 90 mil praças da Polícia Militar – de soldado de 2ª classe a subtenentes -já são beneficiados por este tipo de promoção, quando se aposentam.
Os percentuais de aumento para policiais militares, civis e científicos, bem como para agentes de segurança penitenciários (ASP) e agentes de escolta e vigilância (AEVP), incidirão sobre o salário base, o Regime Especial de Trabalho Policial (RETP) e outras vantagens percebidas. Nas cidades até 500 mil habitantes, o salário inicial de um soldado PM de 2ª classe, por exemplo, passará para R$ 2.180,78. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, o soldado de 2ª classe receberá R$ 2.365,78.

Aumentam ALE e GAEV dos agentes penitenciários

Além do aumento de 27,7%, em duas etapas, os agentes de segurança penitenciária (ASP) serão beneficiados pela elevação e unificação de Adicionais de Local de Exercício (ALE). O menor adicional (ALE I) será extinto, elevando os salários para a faixa intermediária (ALE II). Na prática, os agentes penitenciários (ASP) com ALE I e com ALE II terão os salários aumentados de R$ 1.621,60 e R$ 1.671,60, respectivamente, para R$ 1.993,96. Os vencimentos dos que recebem ALE III também serão elevados de R$ 1.721,60 para 2.068,96.
De forma similar, além do reajuste de 27,7% em duas parcelas, os agentes de escolta e vigilância (AEVP) terão aumentada a GAEV (Gratificação de Agentes de Escolta e Vigilância), que será equiparada ao ALEII dos ASP. Na prática, os salários dos AEVP subirão de R$ 670,00 para R$ 800,00.

Aposentados e pensionistas

Os benefícios concedidos pelo Governo do Estado ao pessoal da ativa serão estendidos aos aposentados e pensionistas. Os mesmos percentuais elevarão aposentadorias e pensões de 44.535 policiais militares, 9175 policiais civis e científicos e 1.506 agentes penitenciários inativos. Também receberão o aumento 45.430 pensionistas de policiais e 2.219 de agentes penitenciários.
Além disso, o Governo manterá até 2014 a incorporação anual de 20% do ALE para aposentados e pensionistas, iniciada em 2010. No ano da Copa do Mundo no Brasil, todos perceberão o valor integral do último ALE que receberam na ativa.

sábado, 22 de outubro de 2011

Terceirização da saúde não compensa

(do Transparência SP)

O governo paulista, nas últimas décadas, tem uma convicção não revelada abertamente, mas perseguida com grande entusiasmo: buscar o "Estado Mínimo".
As privatizações em série são uma demonstração forte desta "visão de mundo". Não sobrou quase nenhuma empresa pública que interesse ao mercado privado (talvez com exceção das ações ainda nas mãos do Estado referentes à CESP e à SABESP).
Nas demais áreas do serviço público estadual, a busca pela terceirização tem sido uma constante. Na saúde, o modelo se radicalizou, com o repasse crescente da gestão de hospitais públicos para organizações sociais/OSs. Os argumentos foram muitos: maior eficiência, menor custo, melhor atendimento, etc.
O Tribunal de Contas do Estado de SP resolveu analisar esta situação em 2009 e 2010, publicando seus resultados na Auditoria das Contas Anuais do Governador de 2010. Os números obtidos, para aqueles que advogam pela superioridade das terceirizações, não são muito favoráveis.
O TCE analisou três hospitais públicos estaduais geridos pela administração direta (Hospital de Ferraz de Vasconcelos, Hospital Geral de Guaianases e Hospital Regional Sul São Paulo) e três geridos pelas organizações sociais (Hospital Geral de Itaquaquecetuba, Hospital Geral do Itaim Paulista e Hospital Geral do Grajaú).
Na comparação feita a partir de nove indicadores, os hospitais administrados diretamente pelo Estado ganharam em seis (enfermeiro/leito, médico/leito, taxa geral de mortalidade, altas/leito, parto/sala e déficit econômico). Os hospitais públicos administrados por OSs ganharam em apenas três indicadores (taxa de ocupação, pacientes/dia e cirurgia/dia).
Em outros termos, os hospitais públicos administrados diretamente pelo Estado apresentaram maior quantidade de médicos e enfermeiros, maior qualidade, maior eficiência técnica e melhor desempenho econômico. Já as OSs registraram maior desempenho e maior produtividade.
Na prática, os hospitais ainda administrados pelo Estado levaram vantagem.
Não veremos tais resultados na "grande imprensa".


Reportagem da Record denuncia: Polícia Civil de SP está em crise

THAÍS LUQUESI 

Centenas de investigações não solucionadas por todo o estado podem ser reflexo da falta de estrutura da Policia Civil. A Record mostra agora com exclusividade, o desabafo de um delegado que trabalha há anos na corporação.


ASSISTA O VIDEO NO LINK

http://www.recordriopreto.com.br/portal/noticias/NzQ2Mw==/crise-na-seguranca-publica-do-estado.html

PM não alerta Polícia Civil, e primeiro dia de blitze da Lei Seca com horário ampliado lota delegacias

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Tabela de valores do salário base das carreiras policiais civis

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Uma análise importante sobre a política paulista

(do Transparência SP)
Porque São Paulo, ao contrário da música, revela-se na verdade o "túmulo da política".

Pela grelha de alumínio do Ibirapuera

(do Valor Econômico, por MARIA CRISTINA FERNANDES)

Os paulistas escolheram a principal data da política regional para nomear o prédio da Assembleia Legislativa. Concebido em 1961, é o projeto de um Brasil que se modernizava que acabou sendo inaugurado - e batizado - sete anos depois sob a regência do AI-5.

O Palácio Nove de Julho abriga os presidentes estaduais de quatro partidos, PT (Edinho Silva), PSDB (Pedro Tobias), PMDB (Baleia Rossi), PTB (Campos Machado) e o nacional dos petistas, Rui Falcão.

Esta elite política estadual foi forjada na tradição, celebrada na revolução constitucionalista de 1932, de que São Paulo, por ter se desenvolvido em contraposição à tutela colonial, é o berço da democracia liberal tupiniquim.



Crise na Assembleia revela cisma na base política de Alckmin

Do bloco envidraçado recoberto por uma grelha de alumínio, avista-se o Ibirapuera, mas o parque não tem qualquer integração com a Casa. Poucos lembram que passaram pela chancela da Assembleia políticas que afetam diretamente o dia a dia dos paulistas.

Foi lá que, nos anos 1990, se autorizou a venda das energéticas paulistas, dando início à política nacional de privatização do setor elétrico, e do maior banco estatal até hoje posto à venda no país (Banespa). Sem as estatais, São Paulo passou a falar mais fino na Federação.

O PSDB fez esta transição sem largar o osso. Do vozerio que se ouve na Assembleia Legislativa, reporta-se um ativo comércio de emendas parlamentares, mas é da permanência do PSDB no poder que se trata.

O mensalão petista prosperou em meio à luta interna do partido com a ampliação da base lulista.

As denúncias em curso no Legislativo paulista têm menos chance de prosperar porque em duas décadas de tucanos no poder nunca houve CPI digna desse nome. A maioria governista e o regimento interno da Casa da democracia liberal paulista favorecem a que CPIs fictícias bloqueiem investigações propostas pela oposição.

Ainda que frustrada a CPI, as denúncias revelam mal-estar crescente que ameaça a base do governador Geraldo Alckmin e pode acabar engordando as hostes do prefeito Gilberto Kassab.

Não é uma ameaça desconhecida para Alckmin. Em 2005, quando governava o Estado pela segunda vez, enfrentou uma grande derrota na eleição para a Presidência da mesa diretora da Assembleia. Perdeu para o DEM que, no ano anterior, havia colocado Kassab na chapa de José Serra à Prefeitura de São Paulo.

O confronto prosseguiu na sucessão municipal seguinte quando Alckmin se apresentou contra a reeleição de Kassab que havia sido deixado no posto de prefeito por Serra.

Ao se apresentar para voltar, pela terceira vez, ao governo do Estado, Alckmin tratou de costurar com o DEM, dando ao partido a vaga de vice (Guilherme Afif) na chapa e convidando estrelas do partido, como o deputado que o havia derrotado na mesa da Assembleia, Rodrigo Garcia, para seu secretariado.

O que não parecia estar no roteiro era a força adquirida por Kassab com o novo partido. Talvez não seja uma coincidência que o PTB, partido mais ativo na contestação judicial do PSD, também seja a filiação de Roque Barbiere, o deputado que, contratado para assar o leitão, ameaça atear fogo à Casa.

Aliado de primeira hora de Alckmin, o PTB alveja os poderes do presidente da Assembleia, Barros Munhoz, um tucano que continua a defender a competitividade de José Serra na eleição presidencial de 2014.

Se tem algo que Alckmin já deixou claro nessa sua volta ao Bandeirantes é que não haverá colisão entre seu projeto e o da presidente da República.

No final do mês, Dilma Rousseff deve voltar pela terceira vez ao Palácio dos Bandeirantes - onde Luiz Inácio Lula da Silva não pisou enquanto Alckmin foi governador- para lançar uma parceria na área de habitação.

Foi-se o tempo em que o presidente da República ouvia gritos de "Alckmin presidente" em eventos com o empresariado paulista como aconteceu com Lula. Centenas de canteiros de obras de conjuntos habitacionais terão, lado a lado, as placas do "Minha Casa Minha Vida" e do "Casa Paulista", programa lançado por Alckmin para selar parceria com Dilma no setor.

Por isso, não parece haver dúvidas no seu entorno de que o governador pretende ficar onde está em 2014.

Enquanto o adversário é o PT, as disputas têm sido mornas. O único segundo turno paulista de que o PT participou foi em 2002 com José Genoino.

O momento mais delicado da renovação das duas décadas dos tucanos em São Paulo se deu justamente contra o bloco de forças que hoje se reagrega em torno de Kassab.

Foi em 1998 que Paulo Maluf pôs mais de um milhão de votos à frente de Mário Covas, que só reverteu a disputa no segundo turno porque Marta Suplicy despejou 3 milhões de votos no seu palanque.

O xadrez de Alckmin também tem petistas e os herdeiros do malufismo que se abrigam no PSD.

PT e PMDB já fizeram um acordo de apoio mútuo no segundo turno que recebeu publicidade inversamente proporcional à sua importância para 2012.

O prefeito é o eleitor potencialmente mais forte de sua sucessão, mesmo com uma popularidade arranhada como a de Kassab.

Se o PSDB não conseguir convencer Serra a disputar, Kassab deverá optar por Guilherme Afif, que, além do peso da máquina municipal, tem competitividade testada na eleição ao Senado.

Como vai disputar o mesmo eleitorado dos tucanos na capital, é improvável que PSD e PSDB se confrontem no segundo turno. Dado que os quatro pré-candidatos tucanos não impressionam pelo histórico eleitoral, não se deve desprezar as chances de Afif.

Alckmin pode vir a ter que escolher entre o palanque de Haddad/Chalita de um lado, e o do PSD, ameaça potencial a seus planos de 2014, no outro. Não é difícil imaginar por qual optaria.

Esse xadrez não facilita a coesão da base do governador que assiste à fratura do campo político em que colhe votos.

Não deixa de ser uma ironia que o PSD, partido que está amplificando o vozerio do escândalo das emendas parlamentares na Casa do nativismo paulista, se filie às hostes federais. É isso que se avista pela grelha de alumínio do Ibirapuera.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Deputado Estadual de SP promete apresentar indícios contra até 9 colegas em venda de emendas na Assembléia


DE SÃO PAULO


O deputado Roque Barbiere (PTB-SP), que denunciou um suposto esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa, disse que entregará ao Ministério Público "indícios muito sérios" da participação de até nove deputados e ex-deputados.
Ele afirmou à Folha ontem, por telefone, que vai marcar reunião na próxima semana com o promotor Carlos Cardoso para dar os nomes.
"Dá uns oito, nove nomes, tranquilo. Que já têm indícios fortes", afirmou.
Barbiere não quis revelar nomes nem bancadas porque, disse, isso poderia atrapalhar a investigação que promove para juntar indícios e testemunhas.
"Quero combinar com o promotor se é conveniente eu divulgar os nomes, deixar que ele divulgue ou nenhum dos dois divulgar até ele terminar a investigação", disse.
O deputado afirmou que tem uma testemunha, cuja identidade não revela, para levar à Promotoria. Ele também disse que tem um prefeito "disposto a depor", mas que vai deixá-lo para o final, por temor de que a cidade "nunca mais receba verba".
Ele disse que o que tem "não é bem a prova". "A prova vai ser através da quebra de sigilo pela Promotoria, da investigação." (RODRIGO VIZEU)


Em ano eleitoral, Bruno Covas (PSDB) gastou quase cinco vezes mais do que podia com emendas


Estadão - 12/10/2011 - página A9 - em pdf
Emendas  secretas de Bruno Covas superam R$ 8 milhões só em 2010
Conforme registros feitos em seu próprio site, o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas (PSDB), afirma ter conseguido intermediar, só em 2010, R$ 8,2 milhões em emendas parlamentares. A cota anual de cada deputado paulista é de R$ 2 milhões. No ano passado, Bruno exercia mandato de deputado estadual e foi campeão de votos na disputa à reeleição

Para ler em texto a matéria acima, clique aqui

O Globo
Bruno Covas conseguiu liberação de emendas acima da cota na Assembleia de SP
SÃO PAULO. O secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo e deputado estadual licenciado, Bruno Covas (PSDB), conseguiu somente no ano passado a liberação de R$ 9,5 milhões em emendas para entidades e prefeituras. O levantamento foi realizado pelo gabinete do deputado estadual João Paulo Rillo (PT) com base em notícias publicadas no site de Covas, que é pré-candidato a prefeito da capital paulista

Jornal da Tarde
Bruno Covas: emendas de R$ 8,2 mi
Conforme registros feitos em seu próprio site, o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas (PSDB), afirma ter conseguido intermediar, só em 2010, R$ 8,2 milhões em emendas parlamentares. A cota anual de cada deputado paulista é de R$ 2 milhões. No ano passado, Bruno exercia mandato na Assembleia Legislativa e foi campeão de votos à reeleição
RBA
Em ano eleitoral, Bruno Covas gastou quase cinco vezes mais do que podia com emendas        
São Paulo – Um levantamento divulgado pela liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo mostra que o deputado estadual licenciado e secretário de Meio Ambiente do estado de São Paulo, Bruno Covas, teria empenhado R$ 14,8 milhões em cinco anos – 2007 a 2011 – por meio de emendas parlamentares.
O valor extrapola em R$ 4,8 milhões o limite reservado para cada parlamentar – R$ 2 milhões por ano. O secretário ainda não falou sobre o assunto, mas já recebeu criticas da oposição pelo abuso. Para o deputado estadual João Paulo Rillo (PT) “estão usando o dinheiro público para fazer politicagem”.
O levantamento aponta que em 2010, ano eleitoral, houve maior concentração de recursos: R$ 9,4 milhões destinados aos municípios por meio de emendas parlamentares
Veja Online
Bruno Covas diz que oferta de propina foi hipotética
Oposição pede CPI e denunciou que entre 2007 e 2011 as emendas secretas de Bruno Covas foram de R$ 14,8 milhões
Deputados petistas tentaram impedir a leitura do texto, afirmando que Covas não havia sido notificado oficialmente pela comissão. Quando Hélio Nishimoto (PSDB), presidente da Comissão de Ética, tentou ler a carta, o deputado João Paulo Rillo (PT) o interrompeu, alegando que a condução do caso era um “desastre”. Nishimoto, entretanto, considerou a justificativa de Covas válida.
O deputado oposicionista Enio Tatto (PT) continua insistindo na instauração de uma CPI. Tatto acredita que a carta não é suficiente para esclarecer o caso.
João Paulo Rillo aproveitou a sessão para afirmar que, ao contrário do que foi divulgado nesta terça-feira pelo O Estado de S.Paulo, o valor das emendas propostas por Covas entre 2007 e 2011, foram de 14,8 milhões de reais, e não de 8,2 milhões de reais. Os dados do deputado petista foram baseados numa pesquisa feita pela sua assessoria

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
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