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sábado, 16 de abril de 2011

Conflito tucano: FHC pede que esqueçam os pobres, mas Alckmin prepara pacote social.

/ On : sábado, abril 16, 2011 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com
(do Transparência SP)

Este blog já apontou o desprezo dos governos tucanos em SP para as políticas sociais, destinadas aos mais pobres.


Agora, Alckmin quer recuperar o tempo perdido (últimos 16 anos).
Segundo reportagem da Folha de SP, e contrariando FHC, prepara pacote social para o 'povão'.
Temos que acompanhar de perto, já que pode ser mais marketing do que política pública de fato.
O primeiro número anunciado já remete para a primeira opção: o Renda Cidadã passará de 130 mil famílias atendidas para 200 mil famílias. Só o Bolsa Família (federal) já atende no Estado de SP mais de 1 milhão de famílias.

Alckmin prepara pacote social para atingir "povão"



Tucano pretende ampliar transferência de renda e "porta de saída" de programas

Governador de SP adota estratégia diferente da defendida em artigo por FHC, para quem o foco deve ser a classe média

(da Folha de SP, por Daniela Lima)
Numa tentativa de mudar a imagem das sucessivas gestões do PSDB em São Paulo e fazer frente às ações desenvolvidas pelo PT no Planalto, o governador Geraldo Alckmin prepara o lançamento de um pacote de programas sociais, no qual pretende investir cerca de R$ 3 bilhões até o fim do mandato.

O projeto deve ser lançado em até 30 dias e tem as linhas finais traçadas em meio à polêmica aberta por artigo publicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, antecipado pela Folha.

No texto, FHC defende que o PSDB desista de conquistar o "povão". "Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT a influência sobre os "movimentos sociais" ou o "povão" [...], falarão sozinhos."

Entre os líderes tucanos, Alckmin foi o único que evitou comentar o artigo.

A previsão de investimentos para a implantação do pacote equivale a tudo o que foi destinado para a Secretaria de Desenvolvimento Social de 2002 a 2010 (R$ 2,9 bilhões). Caberá ao órgão chefiar as ações.

DISCUSSÃO X GESTÃO

O secretário da pasta, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), evitou polemizar com o artigo de FHC. "Uma coisa é a discussão política, outra é a gestão. O governo tem um o compromisso que é o de atender a todos os paulistas", afirmou.

Apontando estratégia oposta à pregada por FHC, o governo paulista lançará novos programas, ampliará os de transferência de renda já existentes e tratará com ênfase a chamada "porta de saída" para os beneficiários.

A opção por destacar programas de escolarização e formação profissional tem viés político. O tucano tentará se contrapor ao governo federal, criticado por não ter conseguido dar igual força a ações complementares à transferência de renda.

A rede de restaurantes populares conhecidos como Bom Prato será reformulada para dar formação de mão de obra e inclusão digital.

Os beneficiários dos programas serão estimulados a participar do Via Rápida para o Emprego, anunciado por Alckmin na campanha como sua principal plataforma para formação profissional.

"O caminho da inclusão é esse: aumentar o grau de empregabilidade", destacou o secretário da Casa Civil paulista, Sidney Beraldo.

A estratégia de Alckmin conta com o envolvimento das prefeituras.

O governo estimará metas de adesão aos programas nos municípios e dará mais recursos aos que as superarem.

O Estado oferecerá treinamento a "agentes sociais" das prefeituras, que recrutarão famílias a serem incluídas nos programas. As metas serão baseadas em um "mapa social", que listará bolsões de pobreza nas cidades.

O mapa é novidade no governo estadual, mas segue fórmula usada para estimar a demanda do Bolsa Família.

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