sexta-feira, 7 de maio de 2010
Protesto lúdico é reprimido em frente à prefeitura de SP
Guarda Civil Metropolitana destruiu biblioteca improvisada, montada em frente à prefeitura de SP, por servidores públicos municipais da educação, esporte e cultura
Publicado em 06/05/2010, 17:50
Última atualização às 18:06
Manifestantes improvisam protesto lúdico, depois que biblioteca em frente à prefeitura foi reprimida por guardas civis (Foto: Rede Brasil Atual)
São Paulo - Os servidores públicos municipais de educação, esporte e cultura improvisaram uma pequena biblioteca em frente à prefeitura de São Paulo na tarde desta quinta-feira (6). O objetivo era pedir a aprovação do projeto de lei 46/2010 que estende a Gratificação de Desempenho de Atividade (GDA) a todas as carreiras de nível superior no município.
Mas a biblioteca e as atividades pedagógicas planejadas pelos manifestantes foram reprimidas pela Guarda Civil Metropolitana de São Paulo (GCM), que destruiu os materiais dos servidores. "Disseram que não podemos colocar um tapete, revistas e sentarmos para ler em frente à prefeitura", critica João Batista Gomes, secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autárquica do Município de São Paulo (Sindsep).
São Paulo em guerra: PCC pode estar preparando ataques, segundo jornal.
publicado no A VOZ DE HORTOLÂNDIA
Uma denúncia de que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) prepara uma onda de atentados colocou policiais de todo o Estado em alerta. A mensagem foi divulgada pela Polícia Civil da Delegacia Seccional de Presidente Prudente. O TodoDia teve acesso ao texto, que foi distribuído a todas as delegacias da Polícia Civil.
CASO ALSTOM: MP da Suiça acusa banqueiro de enviar propina para tucanos integrantes do governo paulista.
Pela primeira vez em sete anos de investigação, o Ministério Público da Suíça acusou formalmente um suspeito de ter mediado pagamento de supostas propinas da empresa francesa Alstom para garantir contratos públicos no Brasil, como o do Metrô de São Paulo, e licitações em outros países.
do Jornal da Tarde
O suspeito é o banqueiro suíço Oskar Holenweger, que foi acusado por lavagem de dinheiro e administração de recursos provenientes de corrupção de um “grupo industrial francês”. O MP confirmou que as investigações mostraram relações com o Brasil.
Os suíços já bloquearam contas no nome de 19 brasileiros por também serem suspeitos de envolvimento com recebimento e pagamento de propinas da Alstom. Entre eles estão Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes de Luiz Antonio Fleury Filho, em 1994, e irmão do presidente do Metrô, e Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), apontados como os maiores beneficiários do esquema.
O Ministério da Justiça prometeu encaminhar à Suíça e à França pedidos de quebra do sigilo bancário das 19 pessoas e de empresas suspeitas de receber propina da Alstom para que ela fosse declarada vencedora de concorrências do governo de São Paulo.
A suspeita é de que a multinacional utilizou cerca de R$ 800 milhões para pagar propinas a funcionários públicos do Brasil e outros países responsáveis pelas contratações. Destes, R$ 15 milhões teriam sido desviados pelo banqueiro. A Alstom nega qualquer envolvimento em atos ilegais e diz estar colaborando com todas as investigações.
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