A aprovação do PLC número 43/2005, na seção extraordinária da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (graças a mobilização da categoria, a qual levou milhares de funcionários do judiciário à Pça Jõao Mendes, bem como, à ALESP, nesta quarta-feira), mostra-se prova irrefutável de que a greve, além de ser um direito constitucional, é a única maneira dos funcionários do judiciário paulista conseguirem que se efetivem conquistas adquiridas há mais de cinco anos.
Obrigados amigos e colegas que com a cara e a coragem (diga-se de passagem, muita coragem) lutaram e continuam lutando para que sejamos, no mínimo, respeitados por nosso "algoz" (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo).
"É nos momentos de crise que conhecemos realmente as pessoas"...
Flávio Fuzaro é Escrevente Técnico Judiciário