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domingo, 23 de maio de 2010

Insegurança até nas delegacias: 10% dos DPs têm vigias terceirizados

/ On : domingo, maio 23, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com
As unidades da Polícia Civil do Estado estão contratando vigilância noturna terceirizada. Levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo, publicado em notícia veiculada nesta quinta-feira (20/5), mostra que um em cada dez DPs que fecham à noite no interior de São Paulo conta com a vigilância particular.

A recomendação parece vir da própria Secretaria de Segurança Pública. O delegado seccional de Botucatu, Antonio Soares da Costa Neto, disse ao jornal que vai atender à recomendação da Secretaria e contratar empresas de segurança. No município, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), a Ciretran, a Delegacia da Mulher e os quatro DPs fecham à noite e não têm vigilância.

Em Tatuí, só a Delegacia da Mulher tem vigias contratados pela prefeitura. A Ciretran local já foi roubada duas vezes nos últimos dois anos. Delegados reclamam que o problema maior é a falta de funcionários. Distritos e delegacias funcionam graças ao pessoal cedido pelas prefeituras.

O diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior - Deinter-7, Weldon Carlos da Costa, disse que passou uma orientação “clara por escrito” aos delegados para que as unidades seja dotadas de equipamentos de segurança. “O delegado tem de ver qual a sua necessidade. Se for uma empresa de vigilância, ele encaminha o pedido”, disse o diretor.

A não contratação de uma empresa de vigilância foi a principal causa do afastamento do delegado que respondia pelo 1º DP de Salto, na região de Sorocaba, onde uma mulher foi roubada e, dias depois, a unidade foi invadida.

Na Capital, a determinação com relação a segurança não é diferente. Todos os distritos policiais, mesmo os que ficam fechados, contam com pelo menos dois agentes destacados para o turno da noite e da madrugada.

* com informações do jornal O Estado de São Paulo - 20/5/2010

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