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sábado, 24 de abril de 2010

Paulistanos voltam para casa 5 meses após enchente

/ On : sábado, abril 24, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com
No final da noite o R7 novamente colocou como manchete um tema abordado inúmeras vezes pelo TSP: as enchentes de SP. Veja as postagens feitas pelo TSP e a matéria do R7:
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Mesmo com o fim do ciclo das chuvas de verão, a região ainda convive com ruas e casas alagadas, bueiros entupidos e refluxo da rede de esgoto

O TSP agradece ao R7 pelo jornalismo de qualidade que vem oferecendo aos seus internautas.





publicado em 24/04/2010 às 22h34:
Moradores do Jardim Romano voltam 

Prefeitura vai construir uma barragem para evitar que água do rio Tietê invada o bairro
Daia Oliver e Camilla Rigi, do R7 


Veja outras imagens da regiãoSeu Toninho ficou quatro meses morando de aluguel em Itaquaquecetuba, mas resolveu voltar para o Jardim Romano e montar uma quintada

Passados quase cinco meses da primeira chuva forte que alagou neste ano o Jardim Romano, bairro na zona leste de São Paulo, alguns moradores começam a voltar para suas casas. O cheiro de esgoto que tomou conta da região nos primeiros meses de 2010 já não é tão forte, mas a marca nas paredes de várias residências e os móveis destruídos que ainda se espalham em alguns pontos do bairro não deixam os moradores esqueceram que as águas do rio Tietê invadiram a área.

Mesmo tanto tempo após ter deixado a residência, a dona de casa Maria Auxiliadora da Silva Souza vai todos os dias até sua casa no Jardim Romano para ver se suas coisas estão no lugar. Ela diz que quer uma ajuda para conseguir reformar o imóvel.

- Entrei com o pedido para prorrogar o auxílio aluguel e com um processo contra a prefeitura porque não consegui voltar para minha casa ainda. Está tudo destruído.
O vizinho dela, Antônio - ou seu Toninho, como todos o chamam - conta que passou quatro meses morando de aluguel em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Com o fim do dinheiro da bolsa dada pelo município, ele voltou para o Jardim Romano, reformou a antiga casa e montou uma quitanda no local.
- Deus deve ter um propósito para esse alagamento [dos primeiros meses de 2010]. Criei meus oito filhos aqui e nunca tinha acontecido isso.
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Prefeitura de SP constrói barragem                                                                                                        


A Secretaria Municipal de Habitação informou que 10.191 famílias da região foram cadastras em programas da prefeitura após os alagamentos dos primeiros meses de 2010. Desse total, 3.753 optaram por receber o auxílio aluguel, uma quantia de R$ 2.000. O valor equivale a seis meses de um aluguel de R$ 300, mais uma ajuda de R$ 200 para a mudança. A quantia foi dada toda de uma só vez para os moradores, cabendo a eles garantir que o dinheiro fosse usado ao longo de um semestre. O pedido de prorrogação do benefício só pode ser feito ao final dos seis meses.
Para as famílias que não têm como voltar para a casa porque o imóvel foi demolido ou está em área que não pode ser ocupada, a prefeitura afirma que vai conceder o auxílio aluguel até que elas tenham um outro lugar definitivo para morar.
Dique
No início desta semana, a Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras começou os trabalhos para construir uma barragem no bairro para evitar que a água do Tietê volte a invadir a região. Inicialmente será feito o trabalho de topografia, que é a medição do terreno, para depois começar a levantar o dique.
A estrutura será erguida na rua Catulé, na altura do cruzamento com a avenida das Pontes, e seguirá paralela ao rio Tietê pelas ruas Canacatagê e Francisco Cubas Ferreira, finalizando cerca de 60 metros após o cruzamento com a rua Raimundo de Noronha. Ao todo, a barragem deve ter 1,5 km. 
A comerciante Lucia Maria de Assis espera que o dique consiga evitar uma nova tragédia no bairro.
- Espero que essas obras resolvam o problema da região. Não tenho intenção de sair daqui.
A construção deve durar de 180 dias e o custo estimado da obra é de R$ 31, 6 milhões.

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