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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Fábrica de vacina contra gripe do Butantã entra em funcionamento com pouco mais de 10% da capacidade

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Inaugurada em 2007, instalação ainda não havia conseguido cumprir todas as exigências para [br]desenvolver o produto

05 de fevereiro de 2011 | 0h 00

Fernanda Bassette - O Estado de S.Paulo
A fábrica de vacina contra influenza do Instituto Butantã, em São Paulo, está finalmente funcionando - embora com pouco mais de 10% da capacidade. Isso significa que, neste ano, parte da população brasileira vai receber a vacina contra a gripe totalmente nacional. Até então, a vacina era importada e apenas envazada pelo instituto.

Anunciada em 2004 e inaugurada em 2007, a fábrica da influenza ainda não tinha conseguido cumprir todas as etapas para disponibilizar a vacina da gripe - o que provocou problemas de abastecimento na última campanha de vacinação.
O Butantã pretende entregar de 2 a 6 milhões de doses da vacina tríplice (que inclui o vírus H1N1 e mais dois que estão em circulação) para a campanha deste ano. A fábrica, no entanto, foi projetada para produzir 20 milhões de doses. E o Ministério da Saúde informou que pretende adquirir 30 milhões de doses.
O anúncio do funcionamento integral da fábrica foi feito ontem, durante a posse do novo diretor do instituto, o médico imunologista Jorge Kalil Filho. "Vacina é o ato médico mais eficaz que existe. Nesta primavera vamos começar a campanha de vacinação da gripe com doses completamente produzidas aqui."
Apesar de a fábrica ter sido oficialmente inaugurada em 2007, o superintendente-geral do Butantã, Hernan Chaimovich, diz que não houve atraso para o início da produção. "O que foi inaugurado em 2007 foi o prédio. O processo de fabricação é muito mais complexo, envolve etapas de adequação e de validação. E esse processo demorou três anos. A fábrica está em operação integral desde o fim do ano passado", afirmou.
Segundo Kalil, o maior desafio do Butantã é conseguir produzir vacinas contra doenças que não proporcionam imunidade depois que as pessoas se contaminam, como uma vacina contra o vírus HIV, por exemplo. Além disso, uma das suas prioridades será investir na produção de uma vacina eficaz contra a dengue - o que já acontece.
O instituto vai iniciar os testes de segurança contra os quatro sorotipos da dengue no segundo semestre em uma fábrica piloto. Serão selecionados cem voluntários saudáveis - que nunca tiveram dengue antes e não possuem nenhuma outra doença.
"A nossa preocupação é, no futuro, quando tivermos de estudar pessoas que já tiveram dengue, ter a certeza de que essa vacina foi capaz de desencadear uma resposta imunológica para os quatro tipos de vírus", diz Alexander Precioso, diretor de ensaios clínicos do Butantã.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, a intenção é disponibilizar a vacina contra a dengue para a população brasileira em 2015.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110205/not_imp675568,0.php

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