Editorial TSP Educação Eleições Contas Públicas Imprensa Política Precatórios Privatizações Saneamento Saúde Segurança Pública Servidores Transporte
Agora São Paulo Assembléia Permanente Brasília Confidencial Carta Capital Cloaca News Conversa Afiada Cutucando de Leve FBI - Festival de Besteiras na Imprensa Jornal Flit Paralisante NaMaria News Rede Brasil Atual Vi o Mundo
Canal no You Tube
Agora São Paulo Assembléia Permanente BBC Brasil Brasília Confidencial Carta Capital Cloaca News Conversa Afiada Cutucando de Leve FBI - Festival de Besteiras na Imprensa Jornal Flit Paralisante NaMaria News Rede Brasil Atual Reuters Brasil Vi o Mundo

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Fundação Casa: Tribunal Regional do Trabalho decide rumo da greve

/ On : quarta-feira, junho 02, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com

do Brasília Confidencial
Foram cinco anos sem greve. Agora não dá mais. Cansados com a falta de propostas efetivas da Fundação Casa (antiga Febem), os trabalhadores resolveram cruzar os braços. “Passamos todo esse tempo negociando para evitar a greve, mas chega um momento em que não dá mais para brincar de gato e rato”, resume Júlio Alves, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa).
Nesta quarta-feira, 02/06, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) julga a legalidade da paralisação. Para o vice-presidente do sindicato da categoria, a expectativa é positiva. “A adesão à paralisação é, em média, de 15%, portanto, estamos dentro dos parâmetros legais”, diz o dirigente. Segundo ele, desde o ínicio da paralisação a Fundação não apresentou uma proposta sequer à categoria.
Júlio denuncia ainda as diferenças de tratamento dispensadas pelo governo do estado aos trabalhadores de diferentes profissões na área da segurança pública. “A Fundação diz que a política de negociação coletiva do estado é apenas em 1º de setembro, mas concedeu um reajuste aos agentes penitenciários retroativo a 1º de março. Para nós, isso significa dois pesos e duas medidas”, critica. Para ele, o governo tem política de conversação, não de negociação: “A Fundação senta com a gente pra dizer que não tem autonomia pra nada. Ficamos brincando de negociar sem obter nada concreto.”
Em greve desde 28/05, os funcionários da ex-Febem reivindicam melhores condições de segurança no ambiente de trabalho, reajuste real e respeito à data-base da categoria, além de outros 82 itens. A paralisação foi decidida após a Fundação não apresentar proposta alguma de conciliação durante audiência no TRT, no dia 27/05.

Privatizações

Privatizações
Memórias do Saqueio: como o patrimônio construído com o trabalho e os impostos do povo paulista foi vendido
 
Copyright Transparência São Paulo - segurança, educação, saúde, trânsito e transporte, servidores © 2010 - All right reserved - Using Blueceria Blogspot Theme
Best viewed with Mozilla, IE, Google Chrome and Opera.