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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Senador diz que PCC é autor de atentado

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Deve ser um equívoco. O Alckmin disse que o PCC acabou / Foto: Daniel Figueredo/Reuters


28/04/2010 – 02h30
Senador atacado no Paraguai culpa cooperativa narcotraficante (*)
MARIA CAROLINA ABE
colaboração para a Folha

O senador paraguaio Robert Acevedo, alvo de um ataque na segunda-feira, em Pedro Juan Caballero, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
O senador Robert Acevedo, alvo de ataque no Paraguai; segundo ministério do Interior, não há provas de envolvimento do PCC
O senador Robert Acevedo, alvo de ataque no Paraguai; em entrevista, ele diz acreditar em envolvimento do PCC na ação
O veículo do político sofreu cerca de 40 impactos de bala nesta segunda-feira, em um atentado que matou seu motorista e seu segurança particular. O senador pelo Partido Liberal foi atingido por duas balas.
O fato ocorreu em pleno centro da cidade de Pedro Juan Caballero, capital do Departamento (Estado) de Amambay, separado por uma avenida de Ponta Porã, no Brasil.
Em entrevista por telefone à Folha, o senador Robert Acevedo se diz convencido de que o PCC está por trás do ataque contra ele. Leia a seguir a íntegra da entrevista:
Folha – O senhor se lembra do atentado que sofreu?
Acevedo- Estava perto de casa e escutei os tiros contra minha caminhonete, e me dei conta de que meu motorista e meu segurança estavam mortos. Eles continuaram a atirar, eu saí do carro e comecei a correr. Levei dois tiros no braço, o que é um milagre, porque a caminhonete levou 60 tiros de fuzil e outras armas de guerra.
Folha- O sr. viu as pessoas que atiraram?
Acevedo- Não deu tempo de ver. Só vi o veículo, que tinha placa de São Paulo. O atentado foi cometido por gente de grupos criminosos organizados do Brasil, pagos por narcotraficantes paraguaios e brasileiros, uma cooperativa narcotraficante, digamos.
Folha- O sr. diz que o PCC está por trás desse ataque?
Acevedo- Sim, o PCC é muito forte aqui nessa zona. Temos informações de que cometeram esse atentado agora porque denunciei muitos narcotraficantes da fronteira do Brasil com o Paraguai.
Folha -Qual foi o último caso denunciado?
Acevedo- Em janeiro houve uma grande apreensão de cocaína, 300 kg, 500 kg. Estão dispostos a matar todos que se ponham em seu caminho. Fizemos um bom trabalho com a polícia brasileira. Então tentaram me matar. Somente aqui em Pedro Juan Caballero há mais de cem soldados do PCC.

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