É...como a elite paulista impera, certamente, serão bem atendidos. Mas o que fazer com o cidadão que mora lá nos confins da zona norte, pobre, que sofre com os mesmo problemas??? Provável resposta do governo paulista: "NADA".
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/08/31/bairro-chic-da-chuica-quer-upp-de-favela-carioca/
Bairro chic da Chuíça (*) quer UPP de favela carioca
Moradores do Morumbi, em SP, pedem unidade pacificadora na favela de Paraisópolis
Jaqueline Falcão (jaquefalcao@sp.oglobo.com.br)
SÃO PAULO – Moradores do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, decidiram descruzar os braços para discutir a violência crescente no bairro, uma das áreas nobres da capital paulista. Mais de 4 mil pessoas aderiram no Facebook ao Grupo Moradores do Morumbi. Na rede social, eles contam suas experiências de violência, e cobram das autoridades mais policiamento e medidas efetivas para controle da violência. No bairro está fincada uma das mais antigas e maiores favelas paulistanas, a Paraisópolis, que tem quase 100 mil moradores numa área de 800 mil metros quadrados. Os moradores querem que o governo paulista siga o exemplo do Rio de Janeiro e implante no local uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
(…)
Não fosse o PiG (**), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.
Paulo Henrique Amorim
(*) Chuíça é o que o PiG de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Paulo Henrique Amorim
(*) Chuíça é o que o PiG de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.