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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Corrupção tucana que a "Veja Online" deu, mas o PIG não repercutiu: caso Paulo "Preto".

/ On : terça-feira, outubro 12, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com
(do Transparencia SP)
Para os "marinistas" incautos, a corrupção no estado de SP "corre solta", conforme já destacamos em outro artigo ("Mar de lama em SP"). Neste relatório de escândalos pouco investigados pela grande imprensa, encontram-se 19 casos.
Um deles, refere-se ao esquema de "caixa dois" dos tucanos paulistas, operado por Paulo "Preto", diretor do DERSA, responsável pelas obras do Rodoanel e da Marginal Tietê (vitrines eleitorais de Serra) e amigo pessoal de Aloísio Nunes (secretário da Casa Civil do governo Serra).
Paulo "Preto" teria arrecadado R$ 4 milhões das empreiteiras que fazem as obras do Rodoanel e da Marginal Tietê, antes do período eleitoral. Este dinheiro, portanto, seria do famoso  "caixa 2". Mais ainda, segundo denúncia dos próprios tucanos, Paulo "Preto" teria embolsado este valor.
Paulo "Preto" foi exonerado do governo uma semana depois da inauguração do Rodoanel.
Apresentamos esta denúncia, feita pela Revista Isto É e pelo site Veja Online em 23 de maio deste ano. A grande imprensa preferiu não repercutir e aprofundar a investigação sobre o assunto.
Mais de quatro meses depois, quando o tema volta ao debate eleitoral, os tucanos ainda não conseguem apresentar defesa consistente.
No debate da TV Bandeirante, Serra preferiu não comentar o assunto. Aloísio Nunes (senador eleito por SP), presente ao debate, preferiu se retirar da platéia. Depois, em comício em Goiás, Serra disse não conhecer Paulo "Preto".
De duas uma:
Se não conhece, não tinha o menor controle sobre seu governo, já que Paulo "Preto" comandou as principais obras de seu governo e é amigo pessoal de seu "braço direito" (Aloísio Nunes).
Se conhece, então "mentiu".
O escândalo é sério e, talvez, um dos maiores testes para a imprensa brasileira.
Ela deve provar se é "livre e independente" ou se é apenas "livre". Os antecedentes, por enquanto, indicam a segunda opção.

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