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terça-feira, 27 de abril de 2010

Servidores do Judiciário de São Paulo entrarão em greve a partir de quarta-feira

/ On : terça-feira, abril 27, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com

Servidores da Justiça de SP anunciam paralisação

Um dos principais pontos de reivindicação é 20,16% de reposição de perdas salariais
Agência Estado
Os servidores do Judiciário de São Paulo vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir de quarta-feira. A decisão de paralisar as atividades foi tomada pela categoria no último dia 14 e formalizada por meio de uma notificação ao TJ (Tribunal de Justiça) na última quinta-feira.

 De acordo com o presidente do Sindicato União dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, Wagner José de Souza, a categoria tem 42 mil servidores na ativa e 9 mil aposentados. A meta é que a paralisação atinja ao menos 15 mil servidores, ou 35% dos empregados ativos.
- A greve deve começar com 8 mil trabalhadores parados e o número deve crescer com o tempo.
Devem parar oficiais de Justiça, escreventes e demais profissionais que auxiliam o Tribunal, como assistentes sociais e psicólogos, entre outros.
Um dos principais pontos de reivindicação dos servidores do Judiciário paulista é 20,16% de reposição de perdas salariais, resultado do descumprimento das datas-base de 2009 e 2010 por parte do Tribunal de Justiça, segundo Souza. O vencimento da data-base é 1º de março, mas até agora não foi anunciado índice de reajuste. A categoria diz que o TJ não apresentou contraproposta e desde janeiro não realiza reuniões de negociação. Segundo Souza, a campanha também vai reivindicar melhores condições de trabalho e contratação de funcionários. As varas estão sobrecarregadas e há um déficit de 15 mil servidores, segundo cálculos da entidade. A categoria realizou uma paralisação de advertência em 16 e 17 de junho do ano passado.
A última greve por tempo indeterminado dos servidores do Estado ocorreu em 2004, quando pararam por 91 dias. Foi a mais longa paralisação do Judiciário paulista. Cerca de 12 milhões de processos ficaram parados, pelo menos 600 mil sentenças não foram assinadas e mais de 400 mil audiências deixaram de ocorrer na data prevista.

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